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A Igreja Presbiteriana do Jardim Licínia é filha da Igreja Presbiteriana do Jardim Guanabara e neta da Igreja Presbiteriana de Campinas – Central. A princípio, era apenas uma “escolinha dominical” – Escola Dominical Betãnia, que funcionava ao ar livre, na Vila Proost de Souza, sem nenhuma cor denominacional, com a ajuda de Missionários que estavam chegando a região. Archie Martin, Missionário, providenciou os bancos para as reuniões. O Missionário Clarence e sua esposa da. Betty, muito contribuíram para o prosseguimento do esforço evangelístico, tocando acordeon para animar o momento de louvor. O Rev. Milton Daughert, diretor da Escola de Línguas – Escola dos Missionários e sua esposa Carrie, se encarregaram da promoção da primeira festa de natal, em 1952. O trabalho contou com a colaboração de Sérgio Marcos, srta. Elga Homem de Mello e Clair Quadros, membros da Igreja Central de Campinas. O Revo. Albert Reasoner lá chegou com uma perua cheia de cobertores e alimentos, que foram distribuídos às famílias carentes. No pastorado do Revo. Natanael de Almeida Leitão, resolveu-se alugar uma casa para o funcionamento dos trabalhos. Dentre tantas outras pessoas, o trabalho contou com a eficaz colaboração do Revo. Floyd Grady, Diretor do Departamento de Trabalhos Práticos da Cadeira de Teologia Pastoral no Seminário Presbiteriano de Campinas Na década de cinquenta a região começou a ser loteada e uma das filhas do velho Targino, bem como um neto, que lecionava na Escola de Português e Orientação para Missionários Estrangeiros, tiveram desejo de fazer algo pela evangelização dos recém chegados àquele loteamento. Não havia templo. Um número grande de crianças reunia-se para ouvir a Palavra de Deus. Sérgio Marcos de Souza Amaral Camargo, ainda adolescente, foi o primeiro superintendente da então Escola Dominical. Estavam presentes nesse início: Rev. Clarence Ousley, sua esposa, sra. Betty, os Missionários da Escola de Português: Sinderwith, Moore, Reasoner, Becker, Clarck, Guedes, Maxwel, Youth Quinan, Hughes, Mulford, Fitter, Chick, Gilles e outros. Outros colaboradores, ainda: John Stempes, Gronhowed, Dodson, Harris, Coleman, Fibe e Grady. Foi durante o seu pastorado na Igreja Presbiteriana do Jardim Guanabara que o Rev. Ary Barbosa Martins deu início a esse trabalho. A “escolinha”, assim chamada, tinha o nome de “Betânia”. No dia 16 de maio de 1963 o conselho da Igreja Presbiteriana do Jardim Guanabara recebeu a doação de 3(três) terrenos, na Vila Proost de Souza, da irmã sra. Diva de Souza Amaral Camargo. Teve início o trabalho, com o primeiro culto, tendo como pregador o Rev. Clarence Qnsley, sob uma árvore. O Conselho nomeou a seguinte comissão para escolher os lotes: Rev. Ary Martins Barbosa e Presbíteros: Neander Kerr e Luiz Benatti. Está registrado no livro de atas do Conselho da Igreja Presbiteriana do Jardim Guanabara: “O trabalho da Vila Proost de Souza está localizado em sala alugada, sendo que as despesas de aluguel estão a cargo da UPH, que designou o Presbítero Luiz Benatti para ficar à frente do trabalho, que ficou muitíssimo entusiasmado com o mesmo. Contou com a colaboração do sr. Adonias Fernandes de Souza e de Helga Homem de Mello, sra. Anderson. No dia 05 de abril de 1964 o Conselho da Igreja Presbiteriana do Jardim Guanabara nomeou o Presbítero Luiz Benatti para dar início à construção do edifício para funcionamento da Escola Dominical e de um ambulatório que receberia o nome de “Dona Licínia Nogueira de Souza”, progenitora da doadora do terreno. O que foi feito após a aprovação do croquis de autoria do Presbítero Neander Kerr, engenheiro que fazia parte da comissão de “localização dos lotes”. Com o apoio do Pastor da Igreja do Jardim Guanabara, teve início o ponto de pregação, com sede construída, no dia 25 de outubro de 1964. Na ocasião, pregou o Rev. Osmundo Afonso Miranda, Presidente do Presbitério de Campinas. No fim do ano de 1964, o Rev. Amorim, relatou: “A frequência aumentou sensivelmente de 60 ou 70 para 150, mais ou menos. Na festa de natal, havia cerca de 400 pessoas. Nesse ano, o trabalho ficou sob a liderança da UPH do Jardim Guanabara, cujo presidente era o sr. Apolônio Lopes Cavalcante. No dia 15 de março de 1970, à Rua José Pancetti, sem número, foi organizada a Igreja Presbiteriana do Jardim Licínia. Comissão de Organização: Pastores: Joás Dias de Araújo, Carlos Aranha Neto, Silas de Campos e os Presbíteros: Darcy Simionato e José Ovídio de Almeida. Relação dos irmãos que fizeram parte da Organização da Igreja – Membros maiores: Enydia de Andrade Moinhos, Álvaro de Carvalho Moinhos, Gérson Ferreira da Cunha, Teotolina Marques Ferreira da Silva, Júlia Souza Quirino, Benedita Ferreira de Freitas, Felipe Rodrigues de Freitas, Jeconias Rodrigues de Freitas, Joaquim Rodrigues de Freitas, Maria Aparecida Rodrigues de Freitas, Pedro Rodrigues de Freitas, Alcinda Bincosqui, Zulmira Souza, Guilhermina de Souza, Moysés de Souza, Ruth de Almeida Freitas, Celso Souza Quirino, Dirce Pires Fonseca, Piedade Bertoluze, Palmira Souza Quirino, Geraldo Alves de Souiza, Jandira Correia de Freitas Almeida, Maria Floripes de Souza, Pedro Antonio de Almeida, Erailde Figueira de Campos, Airton Rodrigues de Campos, Zilá Ferreira Figueira, Patrocínio Figueira, Erondina Rodrigues Figueira, Odila Lopes da Costa Lizabelli, Sofia Garcia, Benedita Mariano, Darcy Correia de Morais, Gláucia Helena Figueira, Vicente Correia de Morais, Dirce Benedita de Oliveira Forastieri, Waldomiro de Melo, Emília de Melo, Judith Lupete Loyola, Manuel Loyola Pinto, Maria Floripes de Souza, Elisa de Freitas Figueira, Rosa de Oliveira, Maria Hermínia Gonçalves Valim, Francisco Alves de Lima, Virgínia Francisca Dalor, Jorge Waller Neto, Luiz Argentone, Neuza Figueira, Izabel Barné Argentone, Arlindo Waller, Francelina Waller, Francisco Augusto Krahenbwel, Helena Montalti Krahenbwel, Angelina de Oliveira Machado, Joana Antonia Gabriel, Neide Figueira, Orandy Lopes Rodrigues Martins, Maria Zenaide da Silva Pinto, Osmar Marichi, Myrian Campos Correia, Dalila de Souza Amorim. Membros Menores: Raquel Marques Ferreira da Cunha, Anita Camargo Morais, Ilza Camargo Morais, Alice Camargo de Morais, Marcelina Freitas Almeida, Josias de Freitas de Almeida, Paulo Cesar de Freitas, Sílvia Almeida de Freitas, Joaquim de Almeida Freitas, Fernando da Cruz, Sérgio Alves de Souza, Carlos Roberto de Freitas, Márcia Krahenbwel , Marcos Evandro Krahenbwel, Airton Figueira de Campos, Eunice Almeida de Freitas, Jairo Freitas de Almeida, Ana Lúcia Silva de Oliveira, Myriam Elizabeth Correia, José Moisés Correia, José Alexandre Correia, Celso Antonio de Carvalho e Mirna Edi Krahenbwel. Secretário da Ata de Organização : Sr. José Ovídio de Almeida. Presbíteros eleitos: Álvaro de Carvalho Moinhos, Pedro Figueira, Gérson Ferreira da Cunha e Joaquim Figueira de Freitas. Diáconos eleitos: Osmar Marichi, Francisco Augusto Krahenbwel, Vicente Morais, Airton Rodrigues de Campos. Primeiro hino cantado no culto de organização da Igreja: “Da Igreja o Fundamento”, no. 205. Os novos Oficiais foram ordenados e empossados em cerimônia dirigida pelo Pastor Carlos Aranha Neto. Em seguida, cantou-se o hino “É tempo! É Tempo!”, no. 203. O sermão foi pregado pelo Pastor Joás, que usou o texto de João 19:19-23. Foi designado Pastor da Igreja o Rev. Armando Penaforte Amorim. Encerrou-se a cerimônia de Organização entoando o hino no. 317, seguido de oração e bênção pelo Pastor Amorim. Em sua primeira reunião, o Conselho nomeou a irmã Zilá Figueira, como superintendente da Escola Dominical e Vice, o Presbítero Gerson Ferreira da Cunha. No dia 16 de outubro de 1988 foi realizado o último culto na “Igreja do Pastinho”. A Igreja funcionava, onde hoje é o Hipermercado Enxuto). Na metade do culto a Igreja seguiu em “procissão”, até ao local do seu templo atual. Foi assim chamado, o “Culto da Passagem”. A Igreja ainda se reuniu precariamente no “salão”, barracão construído com telhas tipo telhas de Eternit, com cobertura de zinco. Deu-se início a construção do novo templo. Enquanto isso a Escola Dominical funcionou em Escolas Estaduais ( em classes cedidas) e em casas de irmãos da comunidade. Com o templo semi-acabado, prosseguiu-se com as atividades espirituais: cultos, Escolas Dominicais, festas, etc., no seu novo endereço: Rua Professor João Augusto de Toledo, 670 – Jardim Proost de Souza. Os vários pastores que passaram pela Igreja Presbiteriana do Jardim Licínia, contribuíram para que o templo chegasse ao ponto que se encontra no dia de hoje. “Eu plantei, Apolo regou; mas o crescimento veio de Deus.” – I Coríntios 3:6. Pastores da Igreja Presbiteriana do Jardim Licínia: Armando Penaforte Amorim (1970); Odayr Olivetti (1971-1974); João Feliciano Pires (1975); Osvaldo Soares de Campos (1976-1985); Geziel Antonio dos Santos (1986-1992) para Atos Pastorais e Licenciado: Carlos Eduardo Aranha Neto; 1993/1994 – Pr. Darci Pereira; 1995/1996 – Pr. Édson Elias de Oliveira; 1997/2000- Pr. Abner Lara; 2001/2008- Pr. Naor Vilas Boas; 2009… – Pr. Darci; 2014/2019- Pr. André Leandro Florence Matallo; 2020… – Pr. Carlos Roberto de Freitas. “Até aqui nos ajudou o Senhor.” – I Samuel 7:15. A história continua. Setenta e dois anos são passados. Muitas pessoas passaram por aqui. Ainda temos conosco irmãos que fizeram parte da organização da Igreja, ícones de tempos idos e que, atualmente, ajudam a conta e a fazer a história da Igreja Presbiteriana do Jardim Licínia. DEUS SEJA LOUVADO!

Pr. Darci Pereira